26 de out. de 2010

A baixaria nas eleições


Infelizmente, para a população brasileira, o segundo turno das Eleições para Presidente do Brasil, se tornou uma verdadeira baixaria, o que envergonha o cidadão consciente e que é obrigado a assistir essas coisas.

O que está acontecendo entre José Serra e Dilma Rousseff é um espetáculo vergonhoso para a democracia brasileira. Muitos podem dizer que sempre foi assim em outras eleições, até foi, mas em menor número com certeza. Os candidatos só sabem trocar acusações entre si, nos debates, nas propagandas e em eventos públicos.

Como diz o ditado “Futebol e Política não se discutem”, os dois modos de vida mexem mais do que a razão, mexem com a emoção de quem defende. E isto que está se fazendo na campanha deste ano, só gera a violência. Casos não faltam, como na agressão ao candidato José Serra no Rio e a tentativa de agressão a Dilma no Paraná.

Tem gente que gosta dessas baixarias, isto é parte da cultura brasileira, infelizmente, mas temos que conscientizar os políticos que a grande maioria de nós, brasileiros, quer propostas e discussões construtivas acerca dos principais temas do Brasil e não ver trocas de acusações baratas. O que envergonha a jovem democracia brasileira e que ainda busca a afirmação, mas deste jeito fica complicado.

22 de out. de 2010

Mais facilidades para os especiais

Esse texto foge um pouco da minha sequencia de crônicas, mas é um tema importante e que precisa ser divulgado. Nesta semana, a Câmara Municipal de BH aprovou uma lei que obriga as empresas locadoras de carro na cidade a terem 2% de sua frota adaptada e reservada para atender pessoas com necessidades especiais.

O autor da proposta, o Vereador Leonardo Mattos (PV), que é cadeirante, disse que a demanda de carros entre os especiais aumentam a cada dia. “Porém, as empresas locadoras de veículos ainda não têm consciência sobre a questão. Este projeto pretende corrigir esta distorção”.

Agora vem a opinião. Projetos, como este que visam a melhoria da qualidade de vida dos especiais, são louváveis e tem de ser aplaudidos por nós, mas, nós, os especiais, temos que cobrar fiscalização dos órgãos competentes e mais consciência da população para com estes assuntos ligados a questão do especial. Não adianta nada ter leis que nos ajudam se não há uma conscientização da população para que se cumprem estas leis.

21 de out. de 2010

O poder da esperança


Na noite de ontem, na minha estréia no projeto Cine PUC, que é um projeto que visa a integração dos surdos com os ouvintes através de sessões de cinema, eu vi um filme que precisava ter visto mesmo e recomendo-lhes a ver também. O nome do filme é '" O Poder da Esperança", um filme belíssimo com uma história envolvente e emocionante.

O poder da esperança conta a história de Richard Pimentel desde sua infância. Richard sempre foi um cara sonhador e que tinha ambições. Só que ele perdeu a audição na Guerra do Vietnã e depois da guerra, ele começa a sofrer todo o tipo de preconceito, mesmo assim ele consegue entrar para a faculdade. Lá na faculdade, ele conhece Art, um cadeirante com paralisia cerebral que é um gênio, mas ninguém entende por causa da fala dele, só Richard passou a entende-lo e os dois fizeram grande amizade. O orador, no caso, Richard se tornou um grande contratador de deficientes para trabalhar nas empresas e no governo. Até escreveu um livro sobre isto.

Depois de contar um pouco da história do filme, quero compartilhar o que me mexeu no filme. Art, o amigo de Richard, tem paralisia cerebral assim como eu, é alegre e brincalhão como eu também sou, então eu me vi um pouco na pele dele, claro que o personagem tem mais dificuldades do que eu, mas o preconceito vivido por ele no filme é bem parecido com o que vivo.

Muitas pessoas, vêem os portadores de paralisia cerebral como eternas crianças, por causa de movimentos involuntários que apresentamos, espasmos, e não (ou não querem) nos conhecem como a gente é verdadeiramente. Somos seres humanos normais, claro que temos dificuldades maiores, mas temos uma opinião própria, temos sentimentos. E não um retardado ou uma criancinha como muita pessoa nos vêem.

Art me mostrou que os portadores de paralisia, por mais que nós tenhamos dificuldades, podemos ser felizes e driblar o preconceito que os outros têm com a gente. Me mostrou como é a vida.

Ah!! E quanto ao final, claro que não vou contar, mas recomendo vocês a verem, uma bela história de inclusão de especiais.

18 de out. de 2010

O mundo virtual

Venho nesta segunda-feira falar sobre um tema muito atual e que sempre traz curiosidade e certo desprezo por parte de quem não vive muito. Estou falando do mundo virtual, um mundo que é parecido com o mundo real, mas, que ao mesmo tempo, pode parecer tão diferente. Por isso, intriga tanto os pesquisadores e quem está de fora.

Tenho uma experiência muito forte no meio virtual, me considero um viciado em internet. Adoro ficar conversando com o pessoal no Orkut, no MSN e outros meios virtuais, passo horas e horas no mundo virtual. Através deste meio conheci muitas pessoas que já me consideram amigos, umas amizades inclusive já passaram da dimensão virtual e são reais.

Você deve estar se perguntando, será que o autor do texto não tem medo de ser enganado? Bom, com 4 anos de mundo virtual mais presente, digo que é um meio termo, claro que fakes (pessoas que se passam por outras na Internet) existem, até fui vitima de um fake, mas também tem que saber o que é bom e o que é ruim nesse meio virtual.

Além dos fakes, o grande problema desse meio são aquelas pessoas que tem dupla personalidade. São pessoas que aparentam ser uma coisa no meio virtual, mas que na realidade são outras, isto é a causa de tanta pedofilia no meio real. Mas o texto não fala de pedofilia, então me detenho a dizer sobre o mundo virtual.

Claro que o mundo virtual tem seus problemas, mas, na minha opinião, é uma forma boa de ter relacionamentos, mas tem que saber separar as coisas, não esquecer do mundo real é fundamental para se dar bem no mundo virtual. Nestes 4 anos que estou no mundo virtual, já vi de tudo, gente namorando virtualmente forte (respeito quem namora, mas eu jamais teria uma namorada virtual, por uma série de fatores que não vêem ao caso), gente brigando virtualmente, amizades sendo destruídas entre outros.

Termino este texto falando que o mundo virtual é parecido com o mundo real, nas amizades, relacionamentos, mas, ao mesmo tempo, é diferente, no aspecto de que se usa um terceiro componente para estabelecer a comunicação, o computador, e que este elemento pode mascarar o que a pessoa é.

16 de out. de 2010

Aos mestres com carinho


Esta frase pode ser clichê, mas representa o carinho que a gente tem com os nossos professores. Com atraso, mas faço este texto em homenagem a esta classe de trabalhadores que sofre, mas nunca desiste de seu objetivo, que é de educar (ou tentar) os jovens do Brasil e torna-los futuros cidadãos de bem.

Ser professor, especialmente no nosso país, representa um desafio muito grande, pois, as condições de trabalho deles, principalmente nas escolas públicas, estão cada dia pior, são escolas fracas, o salário péssimo, alunos despreparados e que só querem saber de baderna. Claro que isso é a minoria, mas é isso que a mídia passa.

Mas nem tudo é desgraça para a vida de um professor, há muito amor dos alunos, especialmente das crianças pequenas. Qual professora dessas turmas não gosta de ser chamada de Tia? E o amor destas crianças é um sentimento puro e lindo, que gratifica qualquer professor, dá motivação para eles continuarem com este dom, muito sagrado para a humanidade, que é o de ensinar outra pessoa as lições para que ela cresça na vida.

Pode ter tudo de ruim nesta profissão, mas é uma profissão maravilhosa por este aspecto, de ser uma profissão que tem o dom de transformar o mundo (ou tentar) com seus ensinamentos e suas palavras.

OBRIGADO PROFESSORES POR TUDO E PARABÉNS POR SEU DIA!!!


14 de out. de 2010

O big-brother da Mina


O mundo presenciou nos últimos dias, o drama dos mineiros no Chile, onde 33 mineiros ficaram presos durante 69 dias após um acidente na Mina onde eles trabalhavam. O resgate foi algo que mexeu com o mundo todo, o planeta se voltou para o estreito país sul-americano. Foi realmente emocionante o resgate e tudo que girou em função deste episódio, mas tudo o que se viu foi um big brother da mina, comparando com o famoso programa de TV.

Realmente seguiu um roteiro semelhante ao do BB, no caso da Mina foi por causa de uma tragédia e não por conta própria como acontece com quem entra no Reality Show. Mas o mundo acompanhou a vida dos mineiros como acompanha os enclausurados na casa do Big Brother, com imagens diárias e até mensagens dos mineiros para o pessoal do lado de fora.

Outra coisa semelhante ao programa de TV é que eles receberam muitas coisas, presentes, coisas para o lazer e até um vídeo-game. Mordomia igual aos dos moradores da casa do Big Brother, só não fizeram festinha, porque o espaço não permitia tal coisa.

Enquanto os mineiros estavam debaixo da terra, as famílias dos 33 mineiros começaram a dar entrevistas contando como era a vida do pessoal antes do acidente. Alguns parentes brigaram entre si por conta do espaço da mídia colocado para cada mineiro. Coisa semelhante ao programa de TV, onde as famílias dos participantes do programa disputam cada espaço na mídia para se promover.

E ainda não acabou as comparações. Agora que eles estão de volta a superfície, viraram celebridades instantâneas como as que saem do Big Brother, ganharão dinheiro em cima da própria tragédia, com a rodagem de filmes contando a história debaixo da terra, livros e mais livros. Aí quando a mídia se cansar deles, eles voltam a ser anônimos como qualquer um de nós.

Essa história dos mineiros é legal, é uma lição de vida, mas também foi uma forma de sensacionalização dos meios midiáticos para atrair a atenção da audiência, que é o seu principal objetivo.

13 de out. de 2010

Aos fisioterapeutas


Hoje, dia 13 de outubro, é comemorado o dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. Fiquei sabendo a tarde no Trabalho, através de uma amiga e não poderia deixar esta data em branco. Os fisioterapeutas, especialmente, são profissionais fundamentais para a vida dos especiais, sem eles não conseguiríamos ter uma vida melhor.

Eu faço fisioterapia desde o meu segundo ano de vida, já passei por diversos profissionais, dentre eles a clínica da Dra. Lílian Alburquerque, no CEPEL, onde também fazia a Hippoterapia, uma terapia que usa cavalos na reabilitação de especiais. Foi uma técnica que me ajudou bastante. Hoje faço fisioterapia, uma vez por semana, na Diferencial, uma clinica muito boa e que me ajuda bastante.

Mas com a convivência que tenho com fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, vejo que a vida deles não é fácil, pois são muitos anos de estudo e tem que estar sempre se atualizando, além disto, tem que estar sempre com a cara feliz para atender os pacientes. Mas, nós, os especiais, temos nossas vidas ajudadas pelos fisioterapeutas, somos eternamente gratos a estes profissionais.

PARABÉNS FISIOTERAPEUTAS E TERAPEUTAS PELO SEU DIA!!

12 de out. de 2010

O primeiro emprego


No Brasil, nesses dias de hoje, o desafio de arrumar um emprego é muito grande para todas as idades, principalmente para os jovens conseguirem o primeiro emprego. Desafios como falta de experiência, imaturidade e falta de apoio das empresas. No caso do jovem deficiente, este desafio é maior, com a soma destes fatores com a falta de preparo e o preconceito que as pessoas ainda tem com os especiais.

Eu senti isso na pele em minha primeira tentativa de emprego que consegui, não vou citar nome do local porque não gosto de ficar lembrando disto. Foram 15 dias neste local, que realmente não era para eu ficar lá, mas senti na pele a falta de preparo de alguns empregadores para com o especial. Alguns ficam com medo de como reage o especial em certos aspectos.

Diante deste fracasso, que não considero como primeiro emprego, consegui, dois meses depois, o primeiro emprego. Amanhã completo seis meses no NAI (Núcleo de Apoio a Inclusão da PUC Minas) e está sendo uma experiência muito boa na minha vida, pois me fez crescer como pessoa, claro que quero arranjar outros empregos, mas este primeiro emprego será inesquecível na minha vida. Lá as pessoas não tem esse despreparo que alguns locais tem para acolher os especiais com profissionalismo. Nós queremos que sejamos tratados com igualdade de direito.

Obvio que não foi fácil mudar a rotina minha, mas o que quero mostrar, é que os especiais merecem uma chance no difícil mercado de trabalho. Não basta colocar cumprir uma lei que obriga as empresas a colocar especiais, tem que criar mecanismos para a inclusão de especiais no mercado de trabalho, especialmente, no primeiro emprego do jovem especial.

7 de out. de 2010

Os sonhos de uma vida

Quem no mundo não tem sonhos, sejam eles materiais, profissionais e pessoais. Creio que não há uma pessoa no mundo que não tenha sonhos, afinal se não tivéssemos sonhos, objetivos não seriamos o ser humano que somos hoje, batalhadores por esses sonhos.


No meu caso, particularmente, me acho um cara sonhador, tenho vários sonhos materiais, profissionais ou pessoais, sou um cara que não desisto fácil de meus sonhos. E sempre fui assim, batalhador para realizar estes sonhos, como qualquer pessoa especial, estes sonhos são mais difíceis de se realizar.

Voltando a minha infância, tinha um sonho que parecia impossível, o de andar sozinho sem a ajuda de terceiros. Mas com muita luta, aos 12 anos de vida, consegui realizar esse sonho e pude me locomover sozinho por aí. Coisa que me deixou muito feliz e que me abriu portas maravilhosas. Outro sonho que tinha era de entrar para uma faculdade, consegui com muito custo e inteligência que deus me deu.

Tenho um sonho que ainda não realizei, mas espero realizar um dia, ser jornalista esportivo, por mais que eu já me sinta um por causa do Blog Esporte é Vida e outros trabalhos que tenho, quero muito trabalhar cobrindo clubes de futebol, torneios, Olimpíada. Mas enquanto isto não chega, vou batalhando por este sonho e curtindo outros que não citei.

Aonde quero chegar com isto, você já deve estar se perguntando. Eu quero mostrar que não podemos desistir dos nossos sonhos, por mais que eles possam parecer impossíveis, e como diz uma letra de uma música que eu curto, “Nunca deixe de sonhar”. Os sonhos, na minha humilde opinião, são o motor da nossa existência no mundo, sem eles não viveríamos e acabaríamos mortos mentalmente.

5 de out. de 2010

Lembranças de uma Infância feliz


Ontem, conversando com amigos no MSN, coisa que utilizo muito, me fez lembrar da minha infância. O assunto era coisas da infância que vivemos, coisas que, infelizmente, não voltam mais. Eu, particularmente, adoro ficar relembrando esses momentos antigos, acho uma coisa que revigora a minha vida e me faz muito feliz.

Aos 22 anos, penso que aproveitei bastante minha infância, apesar de todas as dificuldades que tive nesse período da vida, essas que eram maiores do que tenho hoje. Mas não deixei de viver todas as coisas que uma pessoa “normal” vive nesta época da vida.

Muitas coisas, é claro, por conta da minha deficiência não fiz, como jogar bola normalmente, mas sempre arrumei um jeitinho e jogava bola na sala de minha casa na Rua Ipanema com meu irmão. Eram partidas disputadíssimas (hahaha) e jogava sentado no chão, perdia quase todas, mas jogava com raça. Foi daí que nasceu minha paixão pelo futebol, que amo tanto.

Falei da Rua Ipanema, casa onde morei durante minha infância, lá tive momentos inesquecíveis desta época. Os vizinhos eram muito gente boa e tinha muita gente da mesma faixa etária, lá nasceu a primeira paixão (não correspondida), o gosto pela música e o vício por jogos eletrônicos. Em frente minha casa, tinha uma loja de vídeo-game.  Nas férias, os primos iam lá para a minha casa e fazíamos a festa com zoeiras e bagunças

Essa loja de games, mesmo com todas as dificuldades de locomoção que tinha, eu ia, até na moto que tinha de brinquedo, que era uma das locomoções que tinha na época. (Motinha que foi minha companheira de tantas jornadas na infância). Na época, quando chegava sexta-feira, voltava da aula e nem entrava em casa, já ia direto pra loja, muitas vezes só para ver os outros jogarem os jogos e conversar com a dona da loja.

Estas lembranças, como disse antes, me deixa muito feliz e com saudades. Sei que estes tempos não voltam mais, mas fico com a certeza que tive uma infância muito feliz, apesar de todas as dificuldades que tive, porém nunca deixei de ser feliz diante dessas dificuldades.

3 de out. de 2010

O direito ao voto


 A democracia brasileira deu mais um passo a maturidade neste domingo com a eleição para os cargos majoritários e legislativos nacionais e estaduais. O que tenho a dizer sobre isto é muito relevante para quem gosta destas coisas políticas.

Confesso, que antes, eu gostava mais de política, acompanhava programa eleitoral, torcia como torço para o futebol. Tinha vontade de votar na urna eletrônica, esperava o dia que eu pudesse ser um cidadão como qualquer outro e escolher o futuro do país. Fazendo um parênteses, a invenção da urna eletrônica foi um avanço para os especiais, podemos votar sem nenhum problema na urna eletrônica.

Mas com os escândalos políticos nesta década (Mensalão, Sanguessugas e outros) meu interesse por política diminuiu bastante, assim como, os outros jovens do Brasil, não vi nenhum programa eleitoral, vi só um debate entre os candidatos a presidência. Sei que deveríamos ter outra postura política, como tiveram os caras-pintadas em 1992. Porém, uma coisa que não abro mão é de votar, mesmo com o voto sendo obrigatório, se não fosse obrigatório, ia querer votar também.

Fui votar neste domingo, no Colégio Geraldina Soares, na Pompéia, enfrentei fila como qualquer um, mas fiquei satisfeito de exercer um direito que adquirimos durante estes últimos anos e que não podemos deixar de exercer mesmo com todas as falcatruas da política brasileira. Afinal, nossos pais sofreram com a ausência deste direito durante a Ditadura Militar e não podemos deixar de lado o interesse por política.

2 de out. de 2010

(D)Eficiência


Vocês me conhecem do Blog Esporte é Vida (http://esporteeevida.blogspot.com/), mas a partir desta manhã de sábado, nublada, em Belo Horizonte, cidade que eu amo tanto, inicio um novo Blog é o (D)Eficiência.

Este blog tem como o objetivo contar um pouco da minha visão, preferencialmente, de um deficiente físico (ou melhor, um Especial, que sou) sobre o mundo. Coisas da política, literatura, TV, entre outras coisas, alem de, é claro, algumas de minhas experiências no mundo, durante os vinte e dois anos em que estou nesse mundo.

É isso, espero que gostem e curtem o blog, comentando meus textos!!