26 de out. de 2011

A vassoura da corrupção em Brasília


Agora há pouco, o, agora, ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, deixou a pasta após muita pressão popular por conta de denuncias de corrupção na pasta. A atitude da Presidente Dilma é louvável, pois é o 8º ministro a sair do governo desde a entrada de Dilma no poder, a maioria por conta de denuncias de corrupção.

Uma coisa em comum na maioria desses que já deixaram o governo, são todos provenientes do Governo Lula e, que a pedido do ex-presidente, continuaram nas pastas mesmo com a mudança de governo. O que já indica que era um governo mais corrupto do que atual, mas o note deste texto é a postura de Dilma Rousseff diante destes casos.

Ao contrário da figura paternalista de Lula, que colocava panos quentes nestes casos, Dilma tem uma postura mais firme diante destas denuncias de corrupção, afasta os envolvidos. Assim foi com Antônio Palocci, da Casa Civil, Alfredo Nascimento, dos transportes, e hoje com Orlando Silva, no Esporte.

E a mudança na pasta que cuida de eventos importantes que virão em nosso país, traz a preocupação de Dilma em mostrar a imagem de um governo sem corrupção para o mundo, que está se voltando para o nosso país.

12 de out. de 2011

Ser Criança


Como todos sabem, neste dia 12 de outubro comemora o dia das crianças, uma data muito legal do nosso calendário. Afinal todos nós fomos crianças um dia, aos que viveram uma boa época da infância que guardamos por toda a nossa vida e aos que vivem, ganham presentes, se divertem. Ser criança é bom demais.

Já falei um pouco da minha infância num texto intitulado "Lembranças de uma Infância Feliz". Hoje falarei do ser criança de uma maneira mais geral. O mundo mudou e a infância também acompanhou essa mudança, vivemos numa era digital, em que até criança recém-nascida tem Facebook, Orkut, o que pode ser um mal, pois falta uma integração mais interativa-presente com o mundo, a criança pode viver muito sozinha.

Mas ser criança é não se preocupar com os problemas dos adultos, brincar, sorrir, zoar. É um amor mais carinhoso, mais verdadeiro que os baixos tem. Quem nunca teve uma namorada na infância, daquelas que só se pega na mão e já fala que tá namorando, pena que o mundo moderno está acabando com esses valores mais ingênuos, as crianças vendo na TV estão sendo ensinadas a beijar na boca mais cedo e, pior, até tendo relações sexuais, claro que isso é uma exceção.

E digo a nós, os adultos que o lado criança que carregamos não deve ser abandonado nunca, por mais que tenhamos maturidade, mas é bom ser feliz e, em alguns momentos, ingênuo. Zoar, brincar, realizar coisas boas fazem bem para gente, mas é claro que temos que saber a hora disto.

FELIZ DIA DAS CRIANÇAS!!

3 de out. de 2011

Balanço do Rock In Rio


A edição 2011 do Rock In Rio terminou nesta madrugada e trouxe vários estilos musicais nos sete dias do festival. Esta mistura de ritmos perde um pouco a identidade do festival, a princípio, era de Rock, mas hoje é um festival em que os grandes shows do pop norteam.

Não sou nenhum especialista em música, mas a edição deste ano do Rock In Rio teve de tudo. Tivemos shows de Pop, como Katy Perry, Rihanna e Shakira, de metal, como os grandes shows do Slipknot e Metallica, que levantaram o público e até axé, como as musas baianas Ivete Sangalo e Cláudia Leitte. Estes shows perdem um pouco a identidade do festival e dão preferemcia ao dinheiro que estes artistas mais pop's dão ao evento. O exemplo do metal encaixa só nas variedades de estilo que o festival levou aos palcos.

Mas dentro da variação de estilos, um palco alternativo foi criado e foi o destaque. O Palco Sunset misturou estilos e cantores nacionais com internacionais, misturou samba e rock, metal e pop, um dos grandes achados do Rock In Rio.

Dentre os shows principais, internacionais e nacionais, destaco o dia black do festival. É mais gosto pessoal, porque curto a black music e seu estilo sensual, mas foi um dos melhores dias do festival em sua história. Joss Stone, considerada a princesinha do Soul, com seu vozerão e carisma cativaram o público no Palco Sunset. Passou a Janelle Monae, uma desconhecida no Brasil, que deu show em sua apresentação, misturando tudo o que a Black Music tem de bom. E fechou com Stevie Wonder, que cativou o público com uma apresentação histórica, o instrumentista só não fez chover no palco da Cidade do Rock com uma apresentação sensacional com alegria e presença de palco marcante. Foi o melhor show da edição, algo que igualou o show do  Queen em 1985.

Mas nem tudo foram flores no Rock In Rio. O destaque negativo foi o patético show da norte-americana Ke$ha, no mesmo dia do Black, a cantora abusou de bizarrices para tentar agradar, bebeu sangue fictício e quebrou guitarra. Enfim, tudo o que um show bizarro tem para apresentar.

Para quem não tinha acompanhado o festival em 2001, gostei de acompanhar esta edição, conheci bandas novas como o Coheed and Cambria, uma boa banda de metal, a já citada Janelle Monae e outras bandas.