23 de set. de 2013

Balanço do Rock In Rio



Mais uma edição de Rock In Rio se foi nesta madrugada e com ele alguns momentos que foram históricos. Como em 2011, agora em 2013, também faço um balanço desta edição, que retorna em 2015 ao Brasil.

Em termos gerais, algumas falhas cometidas há dois anos foram corrigidas, principalmente, no nível de shows, tivemos atrações sempre num nível alto e que contagiaram o público. Como as estrelas Bruce Sprinter, que tocou por quase 3 horas no festival. Metallica e Iron Maiden. Por exemplo, não tivemos coisas bizarras como os shows de Ke$há e Katy Perry em 2011. O palco Sunset voltou com boas misturas de sons e foi sucesso de novo.

Mas novamente, mais por gosto pessoal quem se destacou foram os cantores voltados para a Black music. Justin Timberlake com uma mistura de soul e rhythm and blues, fez um show que lembrou Marvin Gave. Com seu rebolado cheio de ginga, Beyonce abusou das coreografias e levantou o público com seus hits como “Single Ladies” e ainda encarnou a funkeira ao dançar o sucesso brasileiro “Ah lek lek”. Mas quem se destacou mais ainda foi Alicia Keys, pela primeira vez no Brasil, a nova-iorquina abusou do melhor da música negra americana e dos solos de piano para mim, foi o melhor show do Rock in Rio 2013.

Fora a música Black, destaco uma novidade nesta edição. Um DJ tocando no palco principal, no caso o francês David Guetta, que tornou o Rock In Rio uma mega balada. Como o festival tem sua essência vinda do rock, o lado rock foi bem representado pelos canadenses do Nickelback, esse por gosto pessoal. A banda liderada por Chad Kroeger tocou vários hits antigos e surpreenderam o público com um belo show na estréia deles no continente sul-americano. Outra banda que encantou o público foi à americana Bon Jovi, que arrastou milhares de fãs a cidade do rock e não decepcionou seus fãs. O vocalista Jon deu um show de carisma e protagonizou uma das cenas mais curiosas ao chamar uma fã no palco e dar um beijo na boca dela no meio do show.

Como está garantido em 2015 mais um Rock In Rio, até lá teremos mais emoção e expectativa com o anúncio das atrações que virão tocar em nosso país.

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3 de set. de 2013

O jeito americano de tentar dominar o mundo



Nos últimos tempos, com as revelações de Edward Snowden, ex-agente da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, mostra uma tentativa imoral de dominar o mundo  através da espionagem de dados e de navegação de cidadãos de vários países, inclusive, o Brasil.

Tudo ia caminhando estranhamente, mas, aparentemente, bem, até que no último domingo, o Fantástico da Rede Globo, descobriu mais documentos vazados por Snowden em que foram espionados o, então, candidato a presidência do México, Enrique Peña Nieto, e a Presidente da República do Brasil, Dilma Rousseff. Depois desta revelação, o clima explodiu em Brasília.

A questão é muito grave e mostra como os “donos do mundo” agem para tentar continuar no poder, espionar o que os outros fazem geralmente é grave em qualquer instancia da vida, ainda mais nesse caso que envolve presidente de uma nação em pleno desenvolvimento político e econômico, como o Brasil.

Não adianta ser republicano ou democrata que está no poder em Washington, isto é uma prática suja e imoral de uma nação que se acha acima de todos e quer dominar o mundo em todos os aspectos, mas o que esperar de uma nação que promove guerras em todo o mundo, especialmente, no Oriente Médio, por questões puramente de dominação econômica.