9 de jan. de 2014

Corta pra mim



Alguma vez você ouviu esse bordão na televisão, não é? Este bordão é uma marca dos finais de tarde no Brasil, dado o fenômeno chamado Marcelo Rezende e o seu “Cidade Alerta”, que arrebatou milhões de fãs e telespectadores pelo Brasil e virou até livro.

Marcelo Rezende, jornalista consagrado por suas reportagens investigativas (especialmente, na Rede Globo), se lançou para fazer algo quase inédito em sua carreira, comandar um programa policial diário e colhe os frutos desta sua nova empreitada. Com um estilo que mistura a realidade triste da violência com momentos de diversão, aliada a uma narração marcada por bordões, Marcelo caiu nas graças do público e consolidou-se como o maior nome do jornalismo policial no momento, alcançando os maiores índices da Record com seu “Cidade Alerta”.

Marcelo é sucesso hoje devido a sua fala simples e voltado para o povo, consegue falar a língua do povo, e também, porque ele consegue trazer alegria para um programa policial. A sua equipe, basicamente formada de mulheres, consegue trazer momentos de descontração com algumas brincadeiras entre eles. Tem a Fabíola “Rabo de Arraia” de Manaus, Luiz Bacci, o “Menino de Ouro” do Rio, o Percival “Morto”, seu companheiro de estúdio e outros, que são chamados por apelidos inventados por ele.

O sucesso do programa é tão grande que Marcelo pegou carona e lançou um livro que escreveu. O nome? Não poderia ser outro que não “Corta Pra Mim”. Rezende conta no livro histórias das grandes reportagens feitas por ele na história dele no Jornalismo, histórias como a da máfia chinesa, do Maníaco do Parque e do Pedrinho Matador. O livro é um grande aprendizado para os que querem seguir no jornalismo e já virou um grande sucesso de vendagem.


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