Muitos se perguntam a respeito
disto, eu mesmo já me perguntei várias vezes qual é o meu limite? Bom,
ultimamente, tenho vivido novas experiências, que estão me fazendo ter outro
conceito de limite, que estão me fazendo olhar outras coisas, que antes eu não
via.
No caso de um especial, limite
faz parte do nosso vocabulário desde a descoberta do diagnóstico, no meu caso
não é diferente, convivo com a palavra limite desde o meu nascimento, mas
diante dos últimos acontecimentos que tem ocorrido na minha vida e estão sendo
muito bons e de um crescimento pessoal incrível,
me pergunto, qual o nosso limite? O limite é algo que a gente coloca na nossa
cabeça, mas que, na realidade, não existe?
A vida me proporcionou e tem
me proporcionado várias coisas que eu
consegui superar, algumas delas jamais imagináveis por mim, é andar no centro sozinho, fazer compras, comer
hambúrgueres sem depender de outras pessoas e outras coisas que me fazem chegar
a seguinte conclusão, o limite é algo implantado na nossa cabeça para nos
limitar, criar barreiras invisíveis que nos paralisa e nos faz cair, as vezes, numa depressão.
E isto vale tanto para pessoas
“normais” como para nós especiais, o limite é algo imaginário da nossa cabeça,
muitas vezes colocado pela sociedade, as vezes precisamos de outras pessoas
para nos dar um incentivo para superar, outras vezes conseguimos pensar sozinhos
e arranjamos fórmulas para superar nossos “limites“. A gente pode conseguir o
que a gente quer, basta ter perseverança e abandonar nossos limites, sempre com
muita paciência e calma que um dia nosso objetivo é alcançado.
Então, esta foi uma carta a
quem acha que a vida tem limites que jamais serão superados, pois a vida mostra
que estes limites são superáveis.
VIVA SEM LIMITES!!
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