Dentre as mudanças que eu
estou tendo nos
últimos meses por conta de um evento especial que está
acontecendo comigo, eu decidi reler o livro “Viver sem Limites”, do pregraador
e palestrante Nick Vujucic. Decidi reler porque hoje eu estou em transformação,
então o livro nos ensina várias coisas que, até para um cara com paralisia
cerebral como eu, precisamos aprender e leva-los para o nosso dia-a-dia.
Nick Vujicic, para quem não conhece sua história, nasceu
sem braços e sem pernas, passou por diversos questionamentos na vida normais
para uma pessoa com deficiência, ou especiais. Será que eu vou conseguir viver
independentemente? Será que eu vou conseguir conviver com pessoas? As pessoas
olham para mim de jeito estranho, será que eu sou um estranho? Nick, em seu
livro, retrata como viver uma vida sem limites, ou melhor, o limite está na
nossa cabeça, podemos viver sem limites.
No livro, Vujicic, diz que é bom termos medo de algo novo,
mas que não podemos nos prender a ele, pensar, orar para que a gente tome a
decisão correta, é a melhor opção sempre. Devemos superar a cada dia mais
nossos problemas, nossas dificuldades, assim como o autor, que retrata em seu
livro, as dificuldades que ele conseguiu superar, os medos, a gente pode
também. Se você está em dificuldade, tem um problema, apegue-se a Deus e viva..
Outra parte marcante no livro é a parte que ele fala sobre
o perdão, o perdão é algo que pode gerar uma atitude positiva na sua vida,
alivia a alma e pode tirar a angústia que tem passado. Ser generoso, ajudar os
outros, por mais ínfimo que seja, pode acarretar momentos de extrema felicidade
na sua vida. “Se você vive um dia triste, ajude o outro que você vai se sentir
melhor”.
Nós temos que descobrir o nosso talento, temos que acreditar no nosso
potencial, se o seu talento é escrever, cantar, use isso para se sentir
realizado. No livro, o autor cita uma amiga que lhe fez abrir os olhos para a
vida, acreditou no seu potencial para crescer, no caso deste autor que vos escreve,
também aconteceu, e agradeço muito a Deus por isso . As vezes, temos que nos
aconselhar a mentores, pessoas que nos ajudam a tomar a decisão certa e só
querem o nosso bem, que acreditam no seu potencial.
A última coisa que me
marcou no livro foi o fato de que, as vezes. é bom vivermos ridicularmente. O
ridículo no caso se refere a uma coisa sem noção, pode ser assustar passageiros
num vôo se escondendo na bagagem, como Nick conta em seu livro. As vezes, a
gente se prende demais ao que a sociedade coloca como o ideal e deixamos de
viver, temos que ser livres.
Bom, o livro é uma boa maneira de enxergar a vida com
outros olhos, é uma boa oportunidade de refletirmos o nosso comportamento. Cabe
a nós deixar que as palavras entram em nossas cabeças.
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